Algo despertou nela, sinais, forças, mudanças.
Amplitudes vastas de um mundo esperavam lá fora, precisava ir de encontro.
Ir de encontro com o céu, o ar, o chão, como se os seus braços tivessem a dimensão de agarrar tudo de uma vez só.
Sim! era ela, na sua mais pura essência de menina mulher, se percebendo, sentindo, encontrando e alinhando-se com a vida.
A vida de idas e vindas, encontros e despedidas, promessas e sonhos, decepções e virtudes.
Ela renasceu daquele tombo, transformou lembranças tristes em cinzas. Cinzas que agora estão sendo levadas junto com o vento.
Uma sensação de alívio, vida nova, tudo novo de novo.
Sem pressa, seguindo em frente, ela vai cuidando de si, focada em sua nova relação de amor consigo próprio.