Ela sentiu que canções entravam em seus ouvidos, fazendo os seus sentidos aguçarem aos sons das batidas.
Batidas essas que embalavam o seu coração e faziam lembrar de cada paixão vivida.
Estava quieta no seu cantinho favorita da casa, foi então que começou a ouvir as canções dançantes, onde na memória veio as festas com os amigos.
Se deparou com uma pasta onde se encontrava as letras das músicas que marcaram etapas da sua vida.
A cada folha que lia um rítmo dominava e uma vivência retornava em sua mente.
Nas últimas folhas encontrou canções da época que era uma criança e naquele momento voltou a ser.
Nas últimas folhas encontrou canções da época que era uma criança e naquele momento voltou a ser.
Começou a sentir os toques e relembrou de toda a sua inocência perdida, daquela fase de fazer e acontecer sem se importar com nada.
Na sua cabeça não existia preocupações, responsabilidades, era só ficar bem colorida de maria chiquinha e dançar.
Velhos tempos aqueles, belos dias...
Assim ela fechou a pasta e lembrou de uma frase do grande Bob Marley: Uma coisa boa sobre a música é que quando ela bate não sentimos dor.
A DOR PODE VIR, NAS LEMBRANÇAS, NAS SAUDADES, MAS NA BATIDA QUEREMOS MAIS E DANÇAR...ADOREI PEQUENA.
ResponderExcluirTambém me fez lembrar os bons e ótimos momentos que vivi... E principalmente do amor em mim depositado pelos meus pais e irmã.
ResponderExcluirAdorei a frase final Shirleyzinha!
Beijos.
Jejê.
Que lindo texto... pude viajar nessas canções e Bob foi muito feliz quando disse que a música não dói!
ResponderExcluirBeijoss