Eu sinto uma sede
de algo que nunca bebi. Sinto fome e desejos de algo que nunca vi.
Sinto uma vontade
enorme de descobrir sensações e sentidos que me tocam, mas não sei de onde vêm.
Lembranças de já
ter vivido e ao mesmo tempo esquecido.
São espaços mais
leves, estruturas mais ternas, um mundo a descobrir.
Eu desisti de
tentar fazer algumas pessoas me entenderem, agora faço da minha escrita meu
espaço sagrado e liberto.
Liberto dos meus
mistérios, das minhas buscas incessantes e dos meus erros.
Quero mais é que
as pessoas me vejam assim: um pouco louca, viajante, meiga, rude, desastrada e
entregue.
Eu não sei falar
baixinho e muito pior me calar, mas quando me encontro com a folha de rascunhos
e uma caneta, faço do silêncio os meus encontros com a alma.
Essa alma que
exercita todos os dias o grande desafio de viver nesse mundo de provas e
expiações.
Porém é firme que
sigo, acreditando no amor, escrevendo poesias, desabafos e expondo assim os
meus mais sinceros sentimentos.
é isso que mais admiro, expondo os seus mais sinceros sentimentos.
ResponderExcluirVc está maravilhosa na foto de fundo, belíssima.
Beijos Bernardo.
Lindoooo...Ameiiiiii...Parabénsss beijo Fabi
ResponderExcluirFabiiiii sua linda que bom ter sua visita aqui, bjocas...
ExcluirO importante é ser você e ter a liberdade de sentir as sensações que quiser.
ResponderExcluirBeijoss