Meu
cantinho tão rabiscado, com palavras até erradas, prontas para serem
corrigidas, em determinadas circunstâncias, sem vírgulas e nem pontos.
Simplesmente
vão sendo escritas quando o meu coração pede, quando a brisa bate, no papel em
um caderno com folhas brancas.
Meus
rascunhos rápidos, suaves, transmissão de todos os meus desejos, palavras e
pensamentos.
Pensamentos
que às vezes me tomam inteira e quando os vejo vão sendo escritos em formas tão
minhas.
A
cada rascunho uma história, um detalhe, um poema, uma fantasia, uma verdade.
São
as minhas verdades, aquilo que vai de encontro com os meus mais puros
sentimentos, quando não agüento mais guardá-los dentro de mim e eles explodem.
Eles
explodem nos meus textos, se desenrolando nas linhas em branco de um simples
caderno.
O
meu caderno, a minha vida, as minhas palavras e os meus mais loucos e sinceros
sentimentos de escrever pra mim e pra você.
Nesta
necessidade de explodir para o mundo que: Eu sinto, eu escrevo, eu dedico....
O jornalista é um poeta delicado, sempre acha o rascunho mais sincero que o publicado.
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