Tocou a pele dela de uma forma inexplicável, ela sentiu um tesão tão grande misturado com carinho.
O desejo era sentido em cada contato, as vezes o corpo perdia os sentidos, era um calor ardente.
A vontade de ambos ali era que o mundo parasse e só existisse, aquele espaço e nada mais.
Mas existia o amanhã e no outro dia, cada um partiria para um canto, os destinos eram diferentes.
Mas o gosto da saliva, o cheiro, a sensação da pele com pele, ficaram no corpo de cada um, as vezes os sentidos eram tão fortes que o calafrio subia da orelha até os pés.
Ambos (ela e ele) chegaram a conclusão que não houve o amanhã, porque ninguém pensou nisso. Apenas viveram o momento e este por si próprio, foi o suficiente para nem pensar na possibilidade do: Se houver amanhã...
Arrepiei da cabeça aos pés!
ResponderExcluirSó quem já viveu sabe...
Perfect, Shi!
Duas cabeças não pensam mais do que uma, então nem dou conta de comentar este texto, trenzim.rsrs
ResponderExcluirPerfeito!
Bjim.
Nossa, sensível demais!Prefiro nem comentar o que eu pensei... rsrs... belo e sensível..
ResponderExcluirbeijos!!!