Dizem que nós mulheres somos o sexo frágil, tão frágil que damos vidas a
outros seres, cuidamos de uma casa e ao mesmo tempo trabalhamos fora.
Temos em nós sentimentos a flor da pele, lutas sempre existiram nas nossas
vidas.
Lutamos pelo direito de escolher nossos próprios maridos, para votar, ter
nosso espaço no mercado de trabalho e até mesmo para sentirmos prazer nas
relações.
Somos cabeças, ao mesmo tempo desequilibradas, somos confusas de guerra e
paz, podemos ser feras, mais ao mesmo tempo mansas.
Amamos do mesmo jeito que podemos odiar.
A inconstância dos nossos sentimentos acontece como um fogo em chamas quando
estamos na TPM, não é fácil passar por essa fase todo mês, nessa época
tudo fica mais intenso, não existe meio termo.
Somos leoas quando viramos mães, mas manteigas derretidas ao ouvir o choro
de um filho.
Podemos fazer várias coisas de uma vez, e o que mais me impressiona é que somos várias ao mesmo tempo: Mãe, esposa, amante, mulher de negócios,
trabalhadoras, donas de casa e acima de tudo apaixonadas.
Agora eu pergunto: será que realmente somos o Sexo Frágil?
Discordo, apenas temos uma sensibilidade sem tamanho e a força de um
vulcão, com intensa magia que no corpo irradia.
Nuss, trenzim, perfeito!!!
ResponderExcluirFrágil sim, mas nada pejorativo. Frágil no sentido da sensibilidade, do toque, do jeito de agir.
A inconstância as vezes irrita, mas também tempera o relacionamento.
Vocês são fascinantes!
Amo!
@ChrisRibeiro