Uma vontade enorme de escrever poesias e aquietar meu coração com tudo aquilo que não me deixa calar.
O vento bate em meu rosto, sinto uma brisa leve, consigo sentir o cheiro das flores.
O meu coração se aperta, sinto as dores da alma, como se eu resgatasse tudo aquilo que me faz chorar.
Deixo o choro cair sobre o meu rosto, do mesmo jeito que a chuva cai.
Sinto um alívio chorando, é como se o meu corpo estivesse se preparando para o que virá.
Sei que tenho uma vida pela frente, é a boa
nova que está chegando.
Quando me sinto muito feliz, tenho medo, porque quando tenho noção da brisa ou da chuva, vem à melancolia.
A melancolia da vida, de compreender que vem mais e eu preciso estar pronta.
Pronta para ser feliz pronta para amar e pronta para brilhar.
O meu mundo é assim: Às vezes feliz demais, às vezes melancólica demais, não existe meio termo. Sinto! Logo existo.
Como diria Fernando Pessoa: Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Quando me sinto muito feliz, tenho medo, porque quando tenho noção da brisa ou da chuva, vem à melancolia.
A melancolia da vida, de compreender que vem mais e eu preciso estar pronta.
Pronta para ser feliz pronta para amar e pronta para brilhar.
O meu mundo é assim: Às vezes feliz demais, às vezes melancólica demais, não existe meio termo. Sinto! Logo existo.
Como diria Fernando Pessoa: Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Esta inconstância de sentimento dá sentido à vida, ninguém consegue ser feliz todo o tempo, seria no mínimo entediante.
ResponderExcluirAdorei o post, ficou bem visceral!
Bjim.
@ChrisRibeiro